sábado, 20 de novembro de 2010

1961
Os políticos só falavam em reforma agrária e Jânio assumia apresidência com a esperança de milhões de brasileiros. 
A imprensa, por sua vez, escrevia que a década de 50 havia registrado tantas mudanças e evolução, que parecia que se passara um século.
 Eles não sabiam, nem desconfiavam do que seriam os anos 60...
A juventude continuava curtindo o rock’n roll  mais amenizado pelas baladinhas que estavam na moda 
os bailinhos e a lambreta. 
No Rio, havia uma corrida noturna de lambretas, chamada de “lenha”, que os playboys faziam, percorrendo um longo trecho da Estrada das Canoas (floresta da Tijuca) até a praça General Osório, em Ipanema, sem usar os freios, nem os faróis. Em S.Paulo, o quente era a prática da “roleta paulista”, onde o motoqueiro entrava numa rua movimentada na contramão.
A “Revista do Rock”, vivendo seu apogeu, promove uma votação para Rei e Rainha do Rock no Brasil entre seus leitores, ganhando Sérgio Murilo e Celly Campello com mais de 40 mil votos cada um.
Aparece o programa de rádio “Os brotos comandam”, apresentado por Sérgio Galvão, na Bandeirantes de SP, e por Carlos Imperial, na Guanabara-RJ. 
Sérgio também passa a apresentar pela TV-Tupi de SP o programa “Alô Brotos”, que torna-se a mais importante audiência de rock pela televisão, em SP. 

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